Saturday, December 29, 2012

2012 Vorsteiner Porsche 911 V-GT


(traduzido da Vorsteiner Press Release) Vorsteiner V-GT Tuning Program for the 991 Carrera
Apresentamos o programa V-GT para o novo Porsche 991 Carrera. Melhorar o desempenho do veículo, enquanto acrescentamos estilo, com um toque sutil.
O spoiler dianteiro V-GT é projetado por nossos engenheiros com a funcionalidade em seu núcleo de dutos duplos para a refrigeração dos freios. e centro divisor feitas de fibra-de-carbono. O V-GT conta com spoiler dianteiro leve e substitui a unidade de fábrica feita em plástico preto e atribui ao pára-choque dianteiro clipes originais de fábrica e pontos de fixação para uma instalação simples. O centro divisor GT é também substituível e separado da unidade do aerofólio principal no caso  de uma futura substituição.
As saias laterais V-GT conferem harmonia equilibrando as novas linhas dianteiras. Na traseira o perfil abrangente aerodinâmica, continuando a filosofia de forma e função. As saias laterais possuem uma extensão opcional de fibra-de-carbono em lâmina que auxilia com mais downforce e lindamente complementa as curvas e linhas dos painéis do pára-lama traseiro.
O difusor traseiro do V-GT é um dos elementos de design mais marcantes do pacote aerodinâmico para o Carrera 991. Este difusor em fibra-de-carbono se adapta aos pontos de fixação originais da unidade de plástico preto de fábrica, mas leva a um outro nível: é surpreendente como seu desenho integrada-se por todo o caminho debaixo da parte inferior da carroçaria do veículo. A força descendente adicional criado pelo novo spoiler dianteiro V-GT é agora contrariada e equilibrada na parte traseira com este painel difusor, ajudando a manter o veículo firmemente "colado" em altas velocidades!
O spoiler traseiro V-GT tampa traseira é o toque final necessário para a mistura perfeita de aerodinâmica funcional e beleza. Construída com uma leve fibra-de-carbono, seu spoiler adapta-se ao deck da tampa e a asa mecânica de fábrica é auxiliada por ela, criando ainda mais no downforce no aerofólio aberta ou fechado.
O pacote Vorsteiner 991 V-GT Tuning consistem em:
-Frente Add-On Spoiler integrado com duto de freio Autoclave, coletores de fibra-de-carbono
-Frente GT Splitter, centro substituível para downforce adicional na Autoclave fibra-de-carbono
-Saias laterais Integradas com elementos em fibra-de-carbono e extensão em forma de lâmina
-Difusor traseir integrado Autoclave
-Spolier traseiro "rabo-de-pato" em fibra-de-carbono Autoclave
-Rodas aro 19, 20 ou 21 polegadas de alumínio forjado
-Tapetes personalizados Vorsteiner bordados com opções de cores


















2012 Vorsteiner Mercedes-Benz C63 AMG Coupe


(traduzido da Vorsteiner Press Release) Vorsteiner C63 AMG Outdoor Photoshoot
A flecha-de-prata foi afiada pela Vorsteiner para o cupê C63 AMG. Nós projetamos um programa de ajuste que é leve, funcional e melhora a estética do C63 AMG Coupe. Nossa qualidade e habilidade é um refinamento do conjunto de alto padrão da Mercedes-Benz.
Desde o spoiler dianteiro ao difusor traseiro, cada componente é projetado especificamente para aumentar o desempenho e adicionar um pouco de estilo agressivo para o diferenciar de qualquer outro programa de afinação para o C63 AMG Coupe.
O Vorsteiner C63 AMG Tuning consistem em:
-Frente add-on spoiler de fibra de carbono
-Saia lateral em fibra-de-carbono
-Substituição da tampa do porta-malas com spoiler de fibra-de-carbono integrado
-Difusor traseiro ventilado em fibra-de-carbono
-Rodas 19 ou 20 polegadas de alumínio forjado
-Sistema de escape em inox ou titânio
-Tapetes personalizados Vorsteiner bordados com opções de cores
Eis as últimas imagens do nosso C63 AMG Coupe:





2012 Vorsteiner BMW 1M GTS-V

(traduzido da Vorsteiner Press Release) Vorsteiner GTS-V Programa de 1M 
Estamos orgulhosos de anunciar o lançamento do nosso programa para o Coupe 1M. Os componentes aeronáuticos construídos a partir de nossa fibra de carbono Autoclave Pré-Preg adicionaram estilo e funcionalidade em nosso desenvolvimento da coleção GTS-V. A mistura de forma e função é perfeitamente equilibrado e estabelece um padrão mais elevado para a aerodinâmica.
Nós não fiquemos só na aerodinâmica para este programa. Para melhorar ainda mais o desempenho do veículo, desenvolvemos um sistema de escape esportivo. Nosso escape produz uma nova classe resultando em um ganho de 15 cavalos de potência com 5 lb/ft de torque. Ele estará disponível em um modelo de aço inoxidável ou titânio, uma economia de peso.
Conduzir a perfeição não seria completa se o controle é um problema. Para dirigibilidade e desempenho nós oferecemos o novo VS-400. O desenho oferece melhor equilíbrio e reduz o peso da roda. Nós usamos o mais alto grau de alumínio forjado T6-6062  e excedemos os padrões de segurança. Ela define o auge do que uma roda deve ser.
O programa de ajuste 1M consiste dos componentes a seguir:
-GTS-V Frente Add-On Spoiler com freio integrado Duto
-GTS-V traseiro Add-On Difusor com assinatura Splitter e Adultos Fins Aero
-GTS-V tampa do porta-malas com elemento integrado, asa pesando apenas 11,5 kg.
-Um sistema de exaustão Sport em aço inoxidável ou titânio
-Rodas 20 ou 21 polegadas Edição especial de alumínio forjado.





2013 Fiat 500S

A nova versão esportiva do 500, que se caracteriza por um visual agressivo e uma riqueza de características padrão, agora pode ser vista na Itália. Ele irá satisfazer quem procura um carro esportivo com uma personalidade forte. Ele está disponível tanto com teto rígido como conversível.
Os motores disponíveis são: 1.2 69 cv, 0.9 TwinAir 85 cv, 1.4 16v 100 cv e 1.3 Multijet 16v 95 cvP. A lista de preço começa em 13.750 euros para Fiat 500 1,2 69 cv e vão até 16.050 euros para a versão equipada com o 1.3 Multijet 16v 95 cv (o preço das versões conversíveis são €17.250 e €19.550, respectivamente).
Por fora, o novo Fiat 500 apresenta spoiler traseiro, saias laterais novas, pára-choque esportivo (dianteiro e traseiro), rodas de liga leve de 15" (opcionais 16") e um acabamento "cromado escuro". Alterações no interior incluem novos bancos esportivos com costura vermelha e logo "500S" sobre os encostos dos bancos.
Em perfeita harmonia com o espírito esportivo da nova versão, o interior do 500S Fiat também é reforçada por um volante de corrida, manopla de câmbio e painel de instrumentos com acabamento Matt Silver. A extensa lista de equipamentos de série inclui  ar condicionado manual, sistema Blue & Me™ com comandos do rádio no volante e espelhos elétricos. Mediante solicitação, há várias opções adicionais disponíveis, incluindo: rodas de liga leve 16", teto esportivo e um spoiler pintado de preto.
Fiat 500 é oferecido em nove cores de carroçaria: Ice Cream White, Red Passion, Carrara Branco, Preto Vesúvio, Pompéia Grey, Cinza Coliseu, Blu Mediterraneo, Preto Matte Stealth e o três-camadas branco pérola.







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Friday, December 28, 2012

COMPARATIVO Volkswagen Gol GTi 2.0 vs Volkswagen Gol Rallye 1.6

Esportivo ou aventureiro: Qual o melhor Gol?

Não adianta chorar: O Rallye hoje é o topo da linha Gol. Mas, será que ele é melhor que o antigo GTI?
Texto: Jonathan Machado Fotos: Rallye: Divulgação. GTI: Divulgação e Revista Quatro Rodas
Este material pode ser copiado desde que se mencione a origem

O ano é 2001. O mercado se abre para o que conhecemos de "carros com estilo aventureiro". Com isso, é sepultada uma série de GSi's, Xr's, R's e outros afins. Mas um não poderia morrer: O grande Gol GTI. Até que chega a notícia que a Volks não mais faria o pequeno esportivo, restando um vazio que somente os poucos que pudessem comprar um Golf GTI podiam sanar.
O tempo passou, muitos esperaram mas não adiantou: A Volkswagen alega pouco mercado para reeditar a versão. Mas como a Fiat consegue espaço para seus Sportings e T-Jets? Não adianta argumentar, devemos nos conformar que o Gol GTI como conhecíamos talves nunca volte a ser feito.
E hoje, existe alguém tomando o lugar dele na linha de produção? Temos sim. Por mais que poucos queiram admitir, a verdade é que o Gol Rallye é o substituto do GTI como top de linha da família Gol, o que nos leva a pensar: Ele pode preencher o vazio deixado pelo esportivo? É o que veremos neste comparativo "retrô".

Estilo: GTI 1 Rallye 0



GTI: Todo o charme do farol com foco duplo e logo "GTI" na grade
Rallye: Ar invocado, mas os detalhes simulando estribos deixaram a frente carregada demais
Talvez pareça estranho dizer isso, mas um dos maiores responsáveis pela morte do Gol GTI se chama Palio Adventure. Não diretamente, mas o sucesso do modelo fez as fabricas brasileiras criarem um novo nicho de mercado para ocupar as versões mais caras de seus carros: os aventureiros que, entre as vantagens (para as montadoras) era que, ao contrário dos esportivos, não dependiam de um motor mais potente ou adereços aerodinâmicos: bastava aumentar a altura, colocar estribos e ainda ganhavam economizando na pintura, pois modelos desse tipo abusam dos plásticos pretos e nada mais.


GTI: Inspirado no Golf GTI daquela época
Rallye: Adornado com o estilo CrossFox
Assim, de uma forma um tanto "herege" a Volks perdeu campo para a linha GTI e teve de imaginar uma forma de transformar o Gol num aventureiro. Isso tudo levou ao surgimento da edição Gol Rallye em 2004.
Com suspensão elevada, rodas aro 15 e motor 1.6 Flex rendendo 99 cv no álcool, era valente mas não brilhava com um GTI.
Em 2008 ele ressurgia, com aparência mais pobre até que na versão 2011 do conhecido Gol G5 (que na verdade é a terceira geração) ele tivesse seus ares de um verdadeiro top de linha, vindo um um 1.6 de 101 cv na gasolina - apenas 8 cv a menos que o AP-2000.


GTI: Na versão 8 válvulas, nunca teve opção de 4 portas
Rallye: Apesar do apelo esportivo, não oferece carroceria 2 portas como opção
Toda a beleza que havia no GTI aos poucos foi sumindo: Os pára-choques sem apliques pretos, a luz de neblina traseira, as saias laterais e muitos detalhes que fazem falta na atual linha Gol ficaram no passado. O que vimos foi um Rallye de ar robusto, detalhes simulando estribos deixaram a frente carregada demais, em suma: Um visual muito pesado.Não que seja feio, mas supera as belas curvas suaves do GTI "bola".
Além disso a maior altura em relação ao solo prejudicou a aerodinâmica: Cx de 0,37 contra 0,34 do GTI - que foi lançado em 1995!


GTI: O auge do "bolinha" com boa aerodinâmica, linhas arredondadas e harmoniosas, rendeu ainda a versão TSi
Rallye: Linhas agressivas, excesso de adornos e um visual mais pesado
Encarar um Rallye como a versão que ocupa o lugar do antigo esportivo não é uma tarefa fácil. Por mais que se admita suas vantagens pelo projeto mais moderno, é inegável que a "emoção" mudou: Saiu do asfalto e foi jogada no barro.
Mesmo assim, no quesito beleza, o GTI de 1995 vence pelo conjunto mais harmonioso.

Desempenho: GTI 2 Rallye 0




GTI: Sempre com motor 2.0, ao virar 16v deixou o 8v para a versão TSi. Anos mais tarde a Volks fez o Gol Turbo 1.0 16v de potência similar mas que se tornou um fracasso pelas muitas falhas mecânicas
Rallye: O conhecido 1.6 utilizado nos demais Volks atuais: Com tecnologia Flex atinge potência e torque próximos aos do antigo AP-2000
A evolução do Gol é interessante: Do erro ao iniciar com o motor a ar 1300 do Fusca, chegando ao 1.6, depois assumindo o 1.8 do Passat Pointer nas versões GT e GTS e por fim chegando ao GTi de 1989 com o motor do Santana 2000 mas sendo o primeiro brasileiro que dispensou o carburador. Ainda evoluiu das 8 para as 16 válvulas se tornando o mais potente Gol produzido: 145 cv, anunciando uma velocidade máxima acima dos 200 km/h.
Depois disso a marca se dedicou ao caminho inverso: Reduzir o tamanho (e a potência) dos motores para menores preços e maior economia de combustível. Valia tudo para aproveitar a menor carga de impostos que o governo concedia aos carros 1.0, culminando no fatídico Gol Turbo 1.0 16v de potência similar (112 cv): Chegava a 195 km/h e em menos de 10 s atingia os 100 km/h, mas se tornou um fracasso pelas muitas falhas mecânicas. 


GTI: Para muitos, o chamado GTI G2 "bolinha" foi o mais belo Gol de todos os tempos
Rallye: Maior altura em relação ao solo prejudicou a aerodinâmica: Cx de 0,37 contra 0,34 do GTI 1995
Se beneficiando da boa aerodinâmica e do baixo peso, o GTI em 1995 era um dos mais velozes nacionais atingindo máxima de 185 km/h e acelerando de 0-100 kmh/h em 11,2 s e o bom câmbio ajudava na retomada de velocidade, tornando ele perfeito para ultrapassagens. Os números do Rallye merecem destaque: Máxima de 182 km/h e 0-100 km/h em 10,3 s, lembrando que usa um motor menor.


GTI: Note como as linhas mestras da traseira foram repetidas no atual modelo: A posição dos logotipos, até mesmo o limpador do vidro: Detalhes simples que agradam até hoje
Rallye: A antena no teto é herança do antigo esportivo; as lanternas fumê do GTI eram mais bonitas

Mas a questão é: Se o GTI usava o que havia de melhor na época, então o Rallye deveria repetir isso, assim teríamos aqui o 2.0 Flex de 120 cv usado no Polo e no Golf. Devido isso tudo, quem leva a melhor nota é em desempenho é o GTI, pois mesmo passado tantos anos ainda mostra fôlego para andar no mesmo ritmo da sua versão mais nova.

Consumo: GTI 2 Rallye 1



GTI: Motor AP-2000 nunca teve vocação de econômico, mas consumia combustível dentro da média para um motor desse porte
Rallye: Motor 1.6 da Volks é econômico, mas nessa versão consome mais devido aos grandes pneus

Quem acompanha a história do Gol lembra que o enfoque dos GT e GTS 1.8 era usar álcool e não se preocupar com economia. Logo o motor AP-2000 nunca teve vocação de econômico, mas consumia combustível dentro da média para um motor desse porte e levava vantagem sobre o AP-1800S por usar injeção eletrônica, que trabalhava na medida certa. Do lado do Rallye temos os benefícios de um motor mais eficiente: Mesmo com desempenho similar ao GTI, ele consome menos e era de se esperar um algo mais elevado por conta dos pneus 205/55 em rodas aro 15, mais largos que os 185/60 em rodas aro 14 do GTI: Média de 11,4 km/l contra 11 km/l do GTI (ambos usando gasolina). E mais: O atual Gol usa um tanque 2 litros maior, o que aumenta um pouco sua autonomia: 627 km contra 583 km do GTI (sempre na gasolina).


GTI: Melhor aerodinâmica, mas motor grande
Rallye: Motor menor, peso adequado 


GTI: Pneus 185/60 rodas aro 14
Rallye: Pneus 205/55 rodas aro 15 


GTI: Frente menor ajudava a cortar o ar com maior facilidade
Rallye: Conforme aumenta a velocidade, mais esforço o motor precisa para romper a força do vento: Dianteira alta e grande diminui a eficiência
Os números só não são melhores por conta da aerodinâmica ruim do Rallye: Grande frente, entrada de ar exagerada, maior altura em relação ao solo aliado aos grandes pneus; tudo contribuí para que conforme aumente a velocidade haja maior esforço do motor para romper a força do vento, algo bem mais no GTI.
Pela eficiência, ponto para o Rallye.

Conforto: GTI 2 Rallye 2 


GTI: Ao lado do destravamento das portas o comando dos vidros elétricos
Rallye: Botões dos vidros elétricos estão numa posição melhor
Quando lançou o novo Gol no final de 1994 a Volks tinha uma mira certa: Chevrolet Corsa. O simpático Chevy tinha linhas arredondadas, interior alegre, itens impensáveis num popular da época como vidros elétricos ou espelhos retrovisores com ajuste interno. Assim o Gol "bola" buscou inspiração no Golf da época, tendo até mesmo de abrir mão do farol retilíneo por um arredondado.
Mas por dentro a engenharia teve de aproveitar a plataforma do primeiro Gol e fazer ajustes para o novo "corpo" do G2, que resultou num interior mais espaçoso mas com alguns vícios do velho modelo 1981: O volante continuava deslocado para a direita (havia, na década de 70, a crença de que o volante mais para o centro faria o motorista prestar mais atenção na estrada) pedais em posições desconfortáveis: Viagens longas mostravam como a ergonomia não ficou bem ajustada.


GTI: Mostradores com fundo branco, bancos Recaro, console com porta-fitas: Exclusividades que marcaram em sua época
Rallye: Interior mais sóbrio, volante com comandos embutidos, forração própria: Apesar do conforto, o aventureiro é discreto demais por dentro

Visualmente o interior do GTI agrada mais: Sem a penumbra do Rallye (que abusa do preto) contando com bancos Recaro, mostradores de fundo branco, tecidos coloridas, havia mais alegria no habitáculo.
É claro que passado tanto tempo esperava-se que o novo top de linha do Gol tivesse os mimos da nossa época: Iniciando pela plataforma PQ24 comum ao Polo, Fox e até Seat Ibiza; o chamado Gol G5 traz tudo no seu devido lugar, apresentando ainda comandos embutidos no volante, botões em melhores posições e mais porta-objetos para facilitar a vida a bordo. Salta aos olhos como o uso de plástico aumentou, deixando os painéis da porta com pouquíssimo tecido e, para piorar, num tom muito escuro que entristece tudo.
Mas pela correção na ergonomia, em conforto o Gol Rallye ganha com larga vantagem sobre o GTI.



GTI: Painel mais arredondado, volante ainda era deslocado para a direita, o que cansa o motorista em viagens longas
Rallye: Linhas retas e ergonomia aprimorada com o DNA do Polo e Fox

Motor: GTI 2 Rallye 3

O AP-2000 fez escola: Equipou Santana, Gol, Parati, Escort XR3, Versailles... talvez tenha feito falta por não aparecer no velho Passat GTS Pointer.
Reconhecido pela durabilidade e, como muitos motores Volks, aceitar sobrealimentação, é procurado por muitos que buscam aumento de potência que não resultem na quebra de motor. Pode parecer estranho, mas as mesmas medidas dos pistões são usadas até hoje na gama mundial da Volkswagen, passando até mesmo pela Audi.


GTI: Primeiro brasileiro que dispensou o carburador, usando o motor do Santana 2000
Rallye: Agora o propulsor está em posição transversal para melhorar o aproveitamento de espaço interno 


GTI: Com a chegada do Corsa, a Volks precisou se mexer e o Gol que teria faróis retilíneos ganhou curvas
Rallye: Aventureiro seguindo os moldes de CrossFox e Saveiro Cross 
Mas a evolução é inevitável, e nos beneficiamos dela. Se por um lado os motores Flex são vistos com certo preconceito por alguns (principalmente pelo aumento do preço do etanol) o fato é que o EA-111 apresenta rendimento melhor que o antigo AP-1600 ou até mesmo o AP-2000 do GTI.
São 65,1 cv/litro contra 54,9 cv/litro do GTI, isso sem usar multiválvulas ou turbo. É um avanço e tanto que nos faz esquecer os erros do 1.0 Turbo 16v.
Isso significa que se tivesse 2000 cc ele entregaria cerca de 130 cv!
Apesar do torque um pouco menor (15,4 mkgf contra 17 mkgf, ambos na gasolina) no Rallye ele acontece alguns giros antes: 2500 rpm contra 3000 rpm do AP-2000.


GTI: Propaganda enfatizava a modernidade do projeto
Rallye: Criado para atacar a linha Adventure da Fiat 

 Em um mundo perfeito...


Gol GTI 2013, somente nas projeções: A Volks alega pouco mercado para reeditar a versão. Mas como a Fiat consegue espaço para seus Sportings e T-Jets?

1.4 Turbo 180 cv 229 km/h 0-100 km/h 6,9 s: Eis os números do Polo GTI TSI

Conclusão


O Rallye é valente e superior, mas não preenche o vazio deixado pelo GTI

Nossa vontade é que o mercado agradasse não somente o gosto aventureiro, mas que pudéssemos ver novamente todas as marcas com seus pockets rockets: Gol GTS, GTI e TSi; Escort XR3, Kadett GSi, Uno 1.6R e Turbo; enfim. Mas a verdade é que atualmente o que há de melhor neles está sendo oferecido nos Cross, Adventures, Trails e outros afins, restando somente a Fiat com suas versões Sporting e T-Jet.
O Gol Rallye é muito mais moderno, seu projeto supera em muito o do Gol 1995, mas a cara de mau e o estilo "durão" são inversos ao charme e a beleza do bom e velho GTI.
Tomara que, algum dia, lá no mais alto comando da Volks, alguém bata o martelo e vejamos um Gol GTI 2014.